sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Cientistas dão nome de Lady Gaga a samambaia recém-descoberta

Aos alunos do 2° Ano do Ensino Médio, quando trabalhamos a botânica e alunos da 6ª série, quando trabalhamos o reino vegetal, lembram das samambaias, pois é um grupo de cientista, fez a descoberta de uma nova espécie e deu o nome a ela de Lady Gaga, achei interessante estar divulgando essa notícia aqui para vocês, quem disse que os vegetais e a música não tem nada em comum?

Três cientistas americanos que descobriram uma nova espécie de samambaia na Costa Rica decidiram batizá-la como Gaga Germanotta em homenagem à cantora Lady Gaga, informou nesta quinta-feira o jornal costarriquenho La Nación. "Queremos homenagear uma artista que desfraldou a bandeira da igualdade, do respeito à diversidade e à liberdade pessoal", disse Kathleen M. Pryer, cientista que junto com Fay-Wei Li e Michael D. Windham descobriu este novo tipo de samambaia.
"Não a conhecemos (a artista), mas queremos conectar a botânica com o mundo através de uma cantora como ela", acrescentou Kathleen, diretora do herbário da Universidade de Duke, na Carolina do Norte (Estados Unidos). Kathleen contou que ela e os outros dois cientistas pediram permissão ao empresário de Lady Gaga, cujo nome real é Stefani Joanne Angelina Germanotta, para usar seu nome na samambaia e em outras 18 espécies novas encontradas em outros países da América. 


Notícia retirada do site: www.terra.com.br

Fonte: EFE - Agência EFE - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Agência EFE S/A.

Estudo: ancestral bípede do homem ainda passava tempo em árvores



O estudo de um fóssil bem preservado de um Australopithecus afarensis indica que esse ancestral do homem estava bem adaptado a subir em árvores, mas também caminhava sobre dois pés no chão. O exemplar mais conhecido da espécie foi descoberto nos anos 70 e foi chamado de Lucy. A pesquisa foi divulgada nesta quinta-feira na revista Science.
Por décadas, os pesquisadores têm debatido se Lucy vivia apenas no chão, como os humanos atuais, ou também passava seu tempo em árvores, como os ancestrais da espécie. "A questão se o Australopithecus afarensis era estritamente bípede ou também subia em árvores tem sido intensamente debatida por mais de 30 anos", diz David Green, professor da Midwestern University. O maior problema, era a falta de omoplatas preservadas. Contudo, um espécime encontrado na Etiópia no ano 2000, chamado de "Selam", tinha esses ossos bem preservados.
O novo estudo é o resultado de anos de pesquisa nas omoplatas de Selam. "Esses extraordinários fósseis proveem forte evidência de que esses indivíduos ainda subiam em árvores nesse estágio da evolução humana", diz Green.
Zeresenay Alemseged, pesquisador da Academia de Ciência da Califórnia, e o técnico de laboratório queniano Christopher Kiarie passaram 11 anos cuidadosamente retirando de um bloco de arenito as omoplatas de Selam. "Como as omoplatas são muito finas, elas raramente fossilizam - quando fazem, são quase sempre fragmentadas. Então, encontrar duas omoplatas completamente intactas e presas a um esqueleto de uma espécie essencial conhecida é como acertar na loteria. Esse estudo nos move um passo mais próximos de responder a pergunta 'quando nossos ancestrais abandonaram o hábito de subir em árvores?'", diz Alemseged. "Parece que isso aconteceu muito depois do que muitos pesquisadores sugeriam previamente."
Segundo os pesquisadores, Selam era uma fêmea que morreu com três anos de idade, há 3,3 milhões de anos, e é o espécime mais completo da espécie já encontrado. Após retirarem os ossos do arenito, os cientistas digitalizaram o material, os mediram e estudaram seu formato e função, os comparando com omoplatas de primatas atuais, inclusive do ser humano, e outros antigos "parentes" conhecidos do homem: Homo ergaster, Homo floresiensis, A. africanus e dois A. afarensis.
.
A análise do formato e função dos ossos indica que eles são parecidos com certos primatas que vivem nas árvores. "Quando comparamos a escápula de Selam com os membros adultos de Australopithecus afarensis, fica claro que o padrão de crescimento era mais consistente com outros primatas do que com humanos", diz Alemseged. Segundo ele, ao contrário do homem, mas de forma similar a nossos "primos", essa antiga espécie tinha poucas mudanças na omoplata quando chegava à idade adulta.
Por outro lado, muitos pesquisadores concordam que muitos traços do osso do quadril, do membro inferior e do pé dessa espécie são parecidos com os do homem e adaptados para andar em duas pernas. "Essa nova descoberta confirma o lugar único que a espécie de Lucy e Selam ocupa na evolução humana", diz Alemseged. "Enquanto bípede como o ser humano, A. afarensis ainda era capaz de subir em árvores. Embora não totalmente humano, A. afarensis estava nesse caminho."

Fonte: www.terra.com.br

quarta-feira, 18 de julho de 2012

RESUMO DO TRABALHO PUBLICADO NOS ANAIS DO PODER ESCOLAR 2012


RESUMO
Este trabalho parte do princípio de que a educação é fundamental no processo de formação do cidadão. Pensando nessa direção, o ensino de ciências se torna uma proposta emergente, seja nas escolas e nos espaços não-formais, como ambientes de trabalho e lazer, para que todos possam discutir os problemas científicos, propondo ideias para uma melhor organização da sociedade e, a partir destes problemas, intervir para atuação em sua comunidade. O projeto de ação “Vinculando Experimentação e Novas Tecnologias no Ensino de Ciências”, foi desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Fundamental Fernando Treptow, em Pelotas, com educandos da 8ª série, do Ensino Fundamental, através da necessidade de formar cidadãos conscientes, participativos e solidários. Desta importância, o projeto buscou desenvolver a sensibilização dos adolescentes através dos conhecimentos de ciências. No espaço da sala de aula e no espaço virtual, utilizando o blog como ferramenta, trabalhou-se conjuntamente conteúdos de ciências (substâncias e misturas), mas também dimensões sociais, econômicas e ambientais, referentes ao petróleo, promovendo durante o processo um debate constante, criando canais de participação e fortalecimento dos educandos em relação à qualidade de vida e ao meio ambiente que estamos inseridos.