quinta-feira, 20 de outubro de 2011

CONSTRUINDO UMA WEBQUEST

Boa tarde pessoal por ocasião da apresentação do trabalho no Simpósio sul-rio-grandense de Professores de Ciências e Matemática, através deste post, apresento um resumo escrito dos procedimentos para construção de webquest, as webquests apresentadas foram construídas através de um site específico, coordenado pelo Prof. Ezequiel Mienta, para que você possa utilizar este sistema é necessário um cadastro simples (sem custo). A seguir, vou descrever o site e os procedimentos para seu cadastro!!!!! Qualquer dúvida meu email é souzapel@yahoo.com.br, estou à disposição de todos, só solicito que se escreverem email, coloquem no assunto webquest simpósio, para que eu possa responder a todas as mensagens que cheguem até o email.


Pessoal através deste link, vocês efetuam um cadastro, preencha e envie, o retorno vem em torno de no máximo 3 dias.

Para o cadastro é necessário que o usuário, tenha email, pois será encaminhado para este email, o login e senha do sistema.

Espero que gostem!!!!!!!! Boa construção de suas webquests e quem sabe ano que vem no 8º Simpósio sul-rio-grandense de Professores, estejamos todos apresentando entre outras experiências, algumas webquests.
Um grande abraço a todos os colegas!!!!!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

SISTEMA NERVOSO - 7ª SÉRIE

O sistema nervoso é responsável por coordenar as ações de integradoras de diversos sistemas, como o digestório, o respiratório e o circulatório. As principais funções são: analisar os estímulos recebidos e identificar as ações necessárias (função integradora) e responder aos estímulos, iniciando as ações (função motora). Os estímulos recebidos pelos órgãos sensoriais são convertidos em pequenas correntes elétricas, denominadas impulsos nervosos. É por meio desses impulsos que as informações são processadas e transmitidas ao longo do sistema nervoso.


Os neurônios são células responsáveis pela recepção e pela transmissão dos impulsos nervosos ao longo do sistema nervoso.


Em um neurônio, os impulsos nervosos se deslocam dos dentritos para os axônios, ou seja:

dendritos corpo celular axônio




A transmissão dos impulsos nervosos entre os neurônios ou de um neurônio para outros tecidos ocorre por meio das sinapses. A transmissão dos impulsos nervosos por meio das sinapses ocorre com o auxílio de substâncias químicas chamadas neurotransmissores.

ESTRUTURA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Pode ser dividido em duas partes: o Sistema Nervoso Central (SNC) e Sistema Nervoso Periférico (SNP).

SISTEMA NERVOSO CENTRAL

É formado pelo encéfalo e pela medula espinal. É neste sistema que os impulsos sensoriais são processados, a memória é armazenada e os pensamentos e emoções são gerados. Também se origina a maioria dos impulsos nervosos que estimulam as contrações musculares e controlam o funcionamento das glândulas.

ENCÉFALO

É um órgão localizado na cavidade do crânio. Ele desempenha diversas funções relacionadas aos sentidos, ao pensamento, à memória, aos sentimentos, à coordenação dos movimentos, entre outras. O encéfalo é um dos maiores órgãos do corpo humano. Nele, podemos identificar regiões distintas, como o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico.
 





CÉREBRO

O cérebro corresponde à maior porção do encéfalo. Ele possui uma grande quantidade de neurônios interligados, que lhe permite realizar tarefas altamente elaboradas. Entre as funções do cérebro podemos citar:

  • a compreensão e a expressão da linguagem;
  • o raciocínio;
  • o armazenamento de informações (memória);




CEREBELO

É uma porção do encéfalo que auxilia na coordenação dos músculos voluntários do corpo. Além disso, o cerebelo auxilia a manter o equilíbrio e a postura do corpo humano.



TRONCO ENCEFÁLICO

Conecta a medula espinal às outras porções que fazem parte do encéfalo. Ele é constituído por três partes: o mesencéfalo, a ponte e o bulbo.



terça-feira, 27 de setembro de 2011

Aula Vida e Energia

Pessoal, estamos na reta final de mais um ano letivo e, para este trimestre vamos realizar um trabalho de pesquisa dirigida, com auxílio de uma ferramenta chamada "WebQuest", está ferramenta está dividida em seções (introdução, tarefa, processo, avaliação e conclusão), o objetivo é que vocês possam realizar as leituras sugeridas na seção proposta e também buscar em outros sites, livros e revistas, informações que auxiliem na elaboração das tarefas. Esta proposta é de extrema importância, pois faz com que o aluno seja o agente da sua própria formação.

Boa sorte a todos nesta atividade!!!

Abaixo segue o link da WebQuest, construída para a atividade:

http://www.webquestbrasil.org/criador2/webquest/soporte_tabbed_w.php?id_actividad=5194&id_pagina=1

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Tabela Periódica on line

Pessoal, já terminamos o conteúdo de química referente a 8ª série, mas como não poderia deixar de prestar informações aos meus alunos, temos diversos sites com tabelas periódicas on line, selecionei o site a seguir, acredito que possa ser uma boa fonte de consulta, tanto para pesquisas, como para curiosidades e até mesmo para realização de exercícios que vocês, com certeza enfrentarão no ensino médio. Portanto, fica a dica:


Espero que gostem e nunca esqueçam tabela é para ser consultada e não decorada.

Aula Atual - 6ª série - Platelmintos - Planárias


Os Platelmintos

Os platelmintos são vermes que surgiram na Terra há provavelmente cerca de 600 milhões de anos. Esses animais têm o corpo geralmente achatado, daí o nome do grupo: platelmintos (do grego platy: 'achatado'; e helmin: 'verme').
Os platelmintos, que compreendem em torno de 15 mil espécies, vivem principalmente em ambientes aquáticos, como oceanos, rios e lagos; são encontrados também em ambientes terrestres úmidos. Alguns têm vida livre, outros parasitam animais diversos, especialmente vertebrados.
Medindo desde alguns milímetros até metros de comprimento, os platelmintos possuem tubo digestório incompleto, ou seja, têm apenas uma abertura - a boca-, por onde ingerem alimentos e eliminam as fezes; portanto, não possuem ânus. Alguns nem tubo digestório têm e vivem adaptados à vida parasitária, absorvendo, através da pele, o alimento previamente digerido pelo organismo hospedeiro.
Entre os muitos exemplos de platelmintos vamos estudar as planárias, as tênias e os esquistossomos.
As planárias
Medindo cerca de 1,5 cm de comprimento, esses platelmintos podem ser encontrados em córregos, lagos e lugares úmidos. Locomovem-se com ajuda de cílios e alimentam-se de moluscos, de outros vermes e de cadáveres de animais maiores, entre outros exemplos.
Na região anterior do corpo da planária localizam-se a cabeça e os órgãos dos sentidos: ocelos, estruturas capazes de detectar contrastes entre claro e escuro, mas que não formam imagens; órgãos auriculares, expansões laterais da cabeça capazes de perceber sensações gustatórias e olfatórias, auxiliando o animal na localização do alimento.
















O corpo é achatado dorsiventralmente e possui a boca localizada na região ventral do corpo. O intestino da planária é bastante ramificado e atua digerindo os alimentos e distribuindo para as demais partes do corpo.











A planária adulta é hermafrodita, isto é, apresenta tanto o sistema genital feminino quanto masculino. Quando duas planárias estão sexualmente maduras e se encontram, elas podem copular.
Após a troca de espermatozóides através dos poros genitais, os animais se separam e os ovos são eliminados para o meio externo. No interior de cada ovo, encerrado em cápsulas, desenvolve-se um embrião, que se transforma em uma jovem planária.
As planárias tem grande poder de regeneração. Cortando-se o animal em alguns pedaços, cada um deles pode dar origem a uma planária inteira. Observe o esquema a baixo.



Fonte: http://www.sobiologia.com.br/


Pessoal, este resumo do conteúdo é bem importante e nele consta imagens para que vocês possam observar imagens e dar uma lida nestes conteúdos.
Espero que tenham gostado!!!
PS: Lembrando este conteúdo é somente sobre as planárias.

Atividade Prática - E.E.E.F. Fernando Treptow - Turma 61 e 62 - Reino Plantae (Vasos condutores)

Nas plantas vasculares existem sistemas de transporte especializados na condução e distribuição das substâncias. A água, os sais minerais e os líquidos nutritivos são transportados em vasos condutores denominados xilema floema.
O xilema, também designado por tecido lenhoso, lenho ou tecido traqueano, é especializado na condução de água e sais minerais (seiva xilémica ou seiva bruta) desde a raiz até aos restantes órgãos das plantas. É constituído por quatro tipos de células, os elementos condutores, formados pelos elementos de vaso e pelos elementos traqueídos, as fibras lenhosas e o parênquima lenhoso.
Os elementos condutores do xilema são células mortas com espessamentos de lenhina nas paredes laterais, que lhes confere rigidez. A sua principal função é a condução de água e sais minerais.



Fonte: http://www.infopedia.pt

terça-feira, 14 de junho de 2011

Espaço Tira Dúvidas

Pessoal, este espaço é destinado para as dúvidas que vocês estão encontrando no decorrer das aulas e das atividades propostas sobre o conteúdo que estamos trabalhando, a substância petróleo relacionada com a densidade e misturas!!!!!!!!!
Estou a disposição!!!!!!
No aguardo das dúvidas

terça-feira, 7 de junho de 2011

Aula do dia 07/06/2011

E ai pessoal, estou fazendo esta postagem, sobre a aula de hoje. Estamos iniciando o estudo das substâncias e misturas, percebi que seria necessário iniciar este conteúdo com demonstrações práticas, utilizamos vidrarias adequadas como béquer, proveta. Nossos reagentes, foram, óleo, água, sal, açúcar, álcool, parafina (vela), fiz a demonstração da densidade da parafina no álcool e na água. Também observamos a mistura do óleo e da água e, para finalizarmos fizemos a demonstração do sistema trifásico (água, álcool e óleo). Com as suas respectivas explicações e esclarecimento de dúvidas. Registrem no post, o que você achou da aula demonstrativa e as suas dúvidas que não foram esclarecidas em sala de aula.
Parabéns a todos pelo trabalho!!!!!!!!!
Estou na expectativa pelos comentários!!!!!!!!!
Um abração
Prof. Daniel

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Reportagens sobre o pré-sal!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Pessoal, vocês trouxeram na aula de hoje (03/06/2011), reportagens relacionadas ao pré-sal. Este espaço é destinado para que vocês possam comentar as suas reportagens. Espero que tenham gostado da atividade de pesquisa deste tema que é de extrema importância para o nosso estudo e para o nosso país.
Estou na expectativa desta construção.
Um abraço à todos e bom final de semana.
Prof. Daniel

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Um lugar chamado Pré-Sal!!!!!!!!!!!!!!!

Texto retirado da Revista Ciência Hoje das Crianças, Ano 23 Nº 209 –Janeiro e Fevereiro de 2010

Um lugar chamado Pré-sal!

O dia amanheceu tão lindo que Rex deu um pulo da cama decidido a ir à praia. Telefonou para a Diná, para o Zíper e pronto: num piscar de olhos, estavam os três amigos rumo a um programa que resultaria em muita diversão. O ônibus chegou e nossos mascotes logo se acomodaram. Rex e Zíper sentaram juntos e Diná ficou ao lado de uma moça, pegando carona na leitura do seu jornal. Estava tão concentrada nas notícias, que a moça, achando graça, perguntou:
- Você gosta mesmo de ler, hein?
- Ah! Desculpe! – respondeu Diná, reparando que estava quase caindo em cima da passageira. – Eu me empolguei com esse texto sobre o pré-sal. Nem sei o que significa, mas é tanta gente falando nisso, que resolvi me informar. Para dizer a verdade, não estou entendendo muita coisa...
- Ora, como você é curiosa – disse, entusiasmada, a companheira de viagem. – Pré-sal tem tudo a ver com petróleo, sabia?
- Não! – respondeu Diná muito surpresa.
- Posso lhe contar um pouquinho sobre isso, o trânsito está tão engarrafado... – ofereceu-se a moça.
- Puxa, muito obrigada! – falou Diná, emendando. – Meninos: ouçam a história que a minha nova amiga vai nos contar! É sobre o pré-sal...
Essa história começa há cerca de 150 milhões de anos, época em que os dinossauros ainda caminhavam por aqui. Nosso planeta passava pelo chamado período Cretáceo e, naquele tempo, o Brasil e a África (além da Índia, Madagascar, Austrália e Antártica) formavam um único bloco de terra chamado Gondwana. Imaginem: se Brasil e África estavam colados, onde estava o oceano Atlântico? A resposta certa é: ele não existia ainda.
Mas o tempo passava e Gondwana, esse território único, começou a apresentar buracos e lagos, que seguiam uma linha, como se fosse uma cicatriz.
Aqueles lagos, como qualquer lago hoje em dia, eram cheios de vida: havia peixes e muitos organismos microscópios. Saber um pouco sobre esses microrganismos é superimportante para entender a história do pré-sal. Então, guardem o seguinte: o conjunto desses microrganismos é conhecido como plâncton. Quando o plâncton morre, seus restos vão para o fundo dos lagos. Ao longo de anos e anos, esta camada de restos orgânicos (ou de organismos) vai engrossando, ainda mais porque se mistura com areia e outros sedimentos.
Há cerca de 130 milhões de anos, os tais lagos foram ficando mais profundos e começaram a se unir, formando lagos cada vez mais compridos. Foi então que a separação da África e do Brasil começou de fato. Na medida em que o tempo passava, Gondwana se quebrava, abrindo como um zíper.
A separação começou ao sul do Brasil, na altura do que hoje é o Rio Grande do Sul. Pouco depois, outra linha de abertura começou ao norte, na altura da Ilha de Marajó em direção ao Rio Grande do Norte. E assim, ao mesmo tempo, o Brasil – na verdade, toda a América do Sul – foi se separando da África, primeiro pelo sul e, depois, pelo norte.
O último ponto de rompimento aconteceu na altura de Pernambuco, no Nordeste. Só neste momento surgiu o jovem oceano Atlântico. A sequência de lagos que deu origem ao Atlântico funcionou como um papel picotado. Ao puxar cada lado do papel para uma direção diferente, teremos como resultado o corte de papel justamente na linha mais fraca, onde existe o picote.
Nossos três mascotes estavam adorando a narrativa, mas apressados que são, quiseram saber...



E o que o pré-sal tem a ver com isso?

Se acompanharmos bem o processo de separação entre Brasil e África, entendemos que na região Sul – mais especificamente na altura onde hoje se localiza a cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul – o rompimento de Gondwana aconteceu primeiro. Por isso, a água do mar entrou primeiro naquela brecha. Como se tratava de um espaço onde a água circulava de forma mais aberta, não havia deposição de sal.
Já do Paraná para o norte, a circulação da água do mar acontecia de forma mais restrita, porque existe uma bacia fechada na região. Numa bacia, a água permanece mais parada. Isso faz com que ela evapore mais facilmente e, assim, o sal se concentra, indo para o fundo do oceano.
O processo de evaporação é relativamente lento. Mas estamos falando de milhões e milhões de anos. Por isso, muito sal se depositou. Hoje, temos uma camada de sal que pode ter até dois mil metros de espessura!
Atenta como ela só, Diná quis saber se essa camada de sal estaria se depositando sobre os restos de plâncton, a matéria orgânica da qual se falou no começo da história...
Eis o pré-sal!
Sim! O sal está depositado em cima daquela camada de matéria orgânica, dos restos dos microrganismos que viviam nos lagos que marcaram o começo da separação entre os continentes. Então, essa camada de matéria orgânica, por ter se depositado no fundo do oceano antes do sal, é chamada pré-sal.
E o que há de mais especial em tudo isso é o fato de que, ao se decomporem, isto é, ao se desfazerem, os restos desses microrganismos (que são do tempo em que ainda não havia oceanos) se transformaram em uma pasta preta e viscosa que chamamos de petróleo.
Para que essa transformação ocorra, no entanto, é necessário algo mais: a camada com restos orgânicos precisa passar por processos de calor e pressão, que ocorrem nas profundidades da Terra como em uma panela de pressão. Assim como a panela de pressão precisa estar fechada para funcionar, a camada de restos orgânicos precisa de um isolamento, para que o efeito de temperatura e pressão funcione. Quem isola a camada orgânica pré-sal é justamente a camada de sal, cumprindo um papel fundamental na formação do petróleo.
Rex, com sua fama de explorador, quis saber se o petróleo era sempre extraído do pré-sal:
Onde mais o petróleo pode estar?
Às vezes, o petróleo escapa da camada abaixo do sal por espaços que os pesquisadores chamam de “janelas de sal”. Esse petróleo fujão acaba sendo absorvido por uma rocha denominada reservatório, que fica acima do sal e, por isso, também, recebe o nome de camada pós-sal.
A rocha reservatório funciona como uma esponja e fica encharcada de petróleo preservando-o, também, e permitindo sua exploração. Aqui no Brasil, a exploração do petróleo está concentrada principalmente no litoral, em regiões onde antes se localizavam aqueles antigos lagos, da época da separação dos continentes.
Até alguns anos atrás, esta extração do petróleo brasileiro ocorria principalmente nas camadas pós-sal, como as da bacia de Campos, no Rio de Janeiro. A grande descoberta dos últimos tempos foi do petróleo nas camadas pré-sal, também nas bacias de Campos e nas de Santos, em São Paulo.
A descoberta de petróleo no pré-sal é muito importante para o nosso país, porque essa riqueza natural pode nos levar a um grande desenvolvimento. Mais importante ainda, porém, é que o desenvolvimento venha associado à preservação do meio ambiente e traga melhoria na qualidade de vida de todos nós, brasileiros.
No momento em que a companheira de viagem terminou a explicação, o ônibus parou bem diante da praia. Nossos mascotes agradeceram pelas informações e se prepararam para descer, quando Diná disse assim:
- Nunca mais vou olhar para esse mar, o oceano Atlântico, da mesma maneira!
Silvia Regina Gobbo
Instituto de Geociências, Universidade de Brasília

terça-feira, 31 de maio de 2011

Vídeo Pré-Sal!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Um vídeo, bem interessante sobre o pré-sal, pessoal façam os seus comentários, com ênfase no texto trabalhado em sala de aula, juntamente com o vídeo da formação do pré-sal.
Aguardo o comentário de vocês, espero que gostem da atividade.
Abaixo segue o link do vídeo: